Flaca
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Flaca
Garota
Flaca, no me claves, tus puñales, por la espalda.
Garota, não crave em mim, seus punhais, pelas costas
Tan profundo, no me duelen, no me hacen mal.
Tão profundo, não me doem, não me fazem mal
Lejos, en el centro, de la tierra, las raices,
Longe, no centro da terra, as raízes
del amor, donde estaban, quedaran.
Do amor, onde estavam, ficaram.
Entre no me olvides me deje nuestro Abriles olvidados
Não me deixes entre nossos abris esquecidos
en el fondo del placard, en el cuarto de invitados
No fundo da carteira, no quarto de visitas
eran tiempos dorados, un pasado mejor.
Eram tempos dourados, um passado melhor
y aunque casi me equivoco y te digo poco a poco
E apesar de que quase me engano e te digo pouco a pouco
no me mientas, no me digas la verdad
Não me mintas, não me digas a verdade
no te quedes callada, no levantes la voz, ni me pidas perdon
Não permaneças calada, não me levante a voz e nem me peças perdão
y aunque casi te confieso que tambien he sido un perro compañero
E apesar de que quase te confesso que também tenho sido um cachorro companheiro
un perro ideal que aprendio a ladrar
Um cachorro ideal, que aprendeu a ladrar,
y a volver al hogar, para poder comer.
E voltar a viver, para poder comer.
Flaca, no me claves, tus puñales, por la espalda
Garota, não crave em mim, seus punhais, pelas costas
tan profundo, no me duelen, no me hacen mal
Tão profundo, não me doem, não me fazem mal
Lejos, en el centro, de la tierra, las raices
Longe, no centro, da terra, as raizes
del amor, donde estaban, quedaran
Do amor, onde estavam, ficaram.
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