Adios Nonino
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Adios Nonino
Adios Nonino
Desde una estrella al titilar...
De uma estrela a cintilar ...
Me hará señales de acudir,
Eu ficarei com sinais,
Por una luz de eternidad
À luz da eternidade
Cuando me llame, voy a ir.
Quando eu chamar, irei.
A preguntarle, por ese niño
Para pedir que a criança
Que con su muerte lo perdí,
Com sua morte eu o perdi,
Que con "nonino" se me fué ...
Com o "Nonino" Eu estava ...
Cuando me diga, ven aquí ...
Quando eu digo, venha aqui ...
Renaceré ... porque...
Renascer ... porque ...
Soy...! la raíz, del país que amasó con su arcilla,
Eu sou ...! raiz do país, que fez sua argila,
Soy...! sangre y piel, del "tano" aquel, que me dió su semilla...
Eu sou ...! sangue e pele, o "metano" que, ele me deu sua semente ...
Adiós "nonino" ... que largo sin vos, será el camino.
Good-bye "Nonino" ... tanto tempo sem você, vai liderar o caminho.
Dolor, tristeza, la mesa y el pan...!
Dor, a tristeza, a tabela eo pão ...!
Y mi adiós... ay...! mi adiós, a tu amor, tu tabaco, tu vino.
E o meu adeus ... ay ...! meu adeus, seu amor, seu rapé, o seu vinho.
Quién...? sin piedad, me robó la mitad, al llevarte "nonino"...
Que ...? cruelmente roubou minha metade a tomar "Nonino" ...
Tal vez un día, yo también mirando atrás...
Talvez um dia, eu olho para trás ...
Como vos, diga adiós... no vá más...!
Assim como você, dizer adeus ... não vai ...!
(recitado)
(Recitação)
Y hoy mi viejo "nonino" es una planta.
E hoje meu velho "Nonino" é uma planta.
Es la luz, es el viento y es el río...
É leve, o vento eo rio ...
Este torrente mío lo suplanta,
Este substitui o fluxo de mina,
Prolongando en mi ser, su desafío.
Estendendo meu ser, o seu desafio.
Me sucedo en su sangre, lo adivino.
Acontece-me no sangue, eu acho.
Y presiento en mi voz, su proprio eco.
E eu me sinto na minha voz, o seu próprio eco.
Esta voz que una vez, me sonó a hueco
Esta voz que uma vez que soava oco
Cuando le dije adiós... adiós "nonino".
Quando eu disse adeus ... bye "Nonino".
Eu sou ...! raiz do país, que fez sua argila,
Soy...! la raíz, del país que amasó con su arcilla,
Eu sou ...! sangue e pele, o "metano" que, ele me deu sua semente ...
Soy...! sangre y piel, del "tano" aquel, que me dió su semilla...
Good-bye "Nonino" ...! deixe o seu dom, emprega meu destino.
Adiós "nonino" ...! dejaste tu sol, em mi destino.
O seu ardor destemido, o seu credo de amor.
Tu ardor sin miedo, tu credo de amor.
E que o desejo ... ay ...! o seu desejo, para semear esperança na estrada.
Y ese afán... ay...! tu afán, por sembrar de esperanza el camino.
Eu sou o seu favo de mel e essa queda de sal, agora você chorar "Nonino".
Soy tu panal y esta gota de sal, que hoy te llora "nonino".
Talvez no dia em que cortei meu string,
Tal vez el día que se corte mi piolín,
Eu vou ver e saber ... não tem fim.
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