Nell'aria Bruna
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Nell'aria Bruna
No Ar Obscuro
Anime graziose,
Graciosos espíritos
Verso-etere, celeste,
Voam celestiais
Vo-olate, poi portate
Ao céu e se transportam
Da la nebbia, vi spe-egnete…
E na neve se extinguem
Tempo, tanto-è crudo
O tempo é cruel
Mugghiante-i legge-amare
Ditando suas amargas leis
Or silenzio, voto di voce
O silêncio, silêncio mudo
Ru-ubera la mia speranza…
Roubará minha esperança
Co-om' iattanza
Com arrogância
M'ingannasti
Me enganou
E co-om' paura
E com medo
Ma per far'
Para me fazer
Mi de-li-i-ira-are…
Delirar
Già leggierà
Mas uma luz
I'miro-alfin'
Vejo finalmente
Ne-ell'aria bru-una…
No ar obscuro
Anime graziose,
Graciosos espíritos
Verso-etere, celeste,
Voam celestiais
Vo-olate, poi spegnete
Ao céu e se extinguem
Da la nebbia, po-ortate me…
Na neblina, me levem
Co-om' iattanza
Com arrogância
M'ingannasti
Me enganou
E co-om' paura
E com medo
Ma per far'
Para me fazer
Mi de-li-i-i-ira-are…
Delirar
Gia leggierà
Mas uma luz
I'miro-alfin'
Vejo finalmente
Ne-ell'aria bru-una…
No ar obscuro...
Leggierà
Uma luz
I'miro-alfin'
Vejo finalmente
Ne-ell'aria bruna…
No ar obscuro...
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