Me vê um chiclete
Uma dose de Black e um cigarro Marlboro
Pra ver se eu consigo ter um diálogo
Onde eu falo com o amor da minha vida
Como se eu nunca tivesse visto na vida
Cruel eu sei que é
É o mesmo ciclo de amigos
E aonde eu piso ela bota o pé
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
É difícil
Não é difícil, é cruel (demais)
Cruel eu sei que é
É o mesmo ciclo de amigos
E aonde eu piso ela bota o pé
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
É cruel ou não é, Brasília?