Toma o teu único filho
A quem tanto amas e oferece pra mim
Vai ao monte que eu te mostrar, vai pra terra de Moriá
E oferece em holocausto, Isaque ali
Madrugada, o dia amanhecendo
Arriou o jumento, o servo Abraão
E tomou então o seu filho
Pois os seus servos os levou consigo
Foi cumprir a ordem difícil do seu Deus
Ao terceiro dia, Abraão avistou de longe um lugar
Que o senhor lhe mostrou
E foi, entregar a Deus o que ele tanto amava
Era sua fé por Deus sendo provada, mas foi
E disse aos seus servos: ''Nós iremos voltar''
Então fique aqui, eu e o rapaz vamos lá
E a vendo adorado tornaremos a vos
Levaram com eles o fogo e a lenha
E Deus no momento assistindo a cena
E quanto caminhavam, Abraão ouviu uma voz:
Pai, trouxemos o fogo, trouxemos a lenha
Responda pra mim onde está o cordeiro que eu não vejo
Pai, o senhor sempre vem, oferece no monte
E nunca se esquece de nada para o sacrifício
Mas cadê o cordeiro?
Mas Abraão conhecia o Deus que ele servia
Então vai respondendo assim:
''Meu filho, o cordeiro, Deus proverá pra si''
Deus proverá, Deus proverá
Deus proverá, Deus proverá
O cordeiro, Deus proverá pra si
E enquanto eles subiam ao monte
O certo Isaque questionou a seu pai
Porque notou que não havia ali
Nenhum cordeiro para o sacrifício
E não sabia ele que seria ele o próprio
E chegando ao lugar que o senhor lhe dissera
Edificou Abraão ali o altar amarrou o seu filho
E o deitou sobre aquele lugar para sacrificá-lo
E quando Abraão tomou o cutelo
E estendeu a sua mão para matar isaque, o anjo do senhor bradou
Desde o céu ele disse: ‘’Abraão, Abraão
Não estenda tua mão sobre o moço
E não lhe não faça nada, portanto agora eu sei que temes a Deus
E não negaste seu filho o teu único filho’’
Deus proverá, Deus proverá
Deus proverá, Deus proverá
O cordeiro, Deus proverá pra si