La Nena ( Bitacora De Un Secuestro) (A Menina (Arma De Um Sequestro)) de Ricardo Arjona

Tradução completa da música La Nena ( Bitacora De Un Secuestro) para o Português

La Nena ( Bitacora De Un Secuestro)
La Nena ( Bitacora De Un Secuestro)
Tradução automática
A Menina (Arma De Um Sequestro)
A baba a acordou a 6 e 42
A menina espreme os olhos para que não entre a luz,
Recita a oração de sempre para cumprir com Deus
Ato seguido no peito faz uma cruz
De quem é o carro que espera a duas quadras ao sul
Armada com livros de texto o motorista a leva,
Sua mãe despediu-se na porta agitando os braços,
A menina tem 9 anos como ia saber
Que faz mais de quatro meses que a estão perseguindo
E o carro que espera a duas quadras liga o motor
Um tiro na têmpora no motorista a menina vai a deriva,
Uma arvore adiante a inercia; Eles a tem rodeada.
Sua testa foi contra o cristal e lhe fez uma ferida,
Os vizinhos fecharam com chave ninguém viu nada
E a mão que matou seu motorista agora tampa os gritos,
A menina é um com zeros a partir de hoje
A menina não espreme os olhos não viu a luz,
Na sucursal do inferno não exitem janelas
Sua sorte é paga com passagens de outro país,
Sua vida é uma troca vulgar parecida com a morte,
A menina não vai ir essa tarde a sua aula de inglês.
A menina é um vulto amarrando em um "chrysler " café.
Um sapato oprime a suas costas, um pano na boca,
A menina esta morta de meno e não entende o porque,
A menina não sabe que as vezes também Deus se engana,
A menina é desvelo e noticia, a menina não esta.
Seu planeta mudou de tamanho, mede 4 x 3
Seu sol é a luz que se passa por debaixo da porta,
A menina já não sabe a diferença entre um dia e um mês,
A menina não sabe se dorme ou se matem acordada,
A menina já leva 3 meses buscando um porque.
Seis kilos a menos a menina tem ferimentos roxos,
Papai quase louco, mamãe de novo nos hospitais,
Fazem um pacto de entrega com uma voz manipulada,
A mesma que vinham oferecendo lembranças corporais
E o medo sorri de todos e flota as mãos,
O futuro poem rosto de cachorro sim se der vontade.
A menina não espreme os olhos não viu a luz,
Na sucursal do inferno não exitem janelas
Sua sorte é paga com passagens de outro país,
Sua vida é uma troca vulgar parecida com a morte,
Já faz 10 meses que a menina não vai ao ballet.
O dia indicado o dinheiro esta debaixo da ponte
A menina por fim sai do quarto aonde esteve guardada,
Tudo vai como pactarão não tem nada pendente,
De repente o chefe entra na casa sem cobrir o rosto
A menina reconhece o rosto de alguém familiar
Os planos depois do incidente deveriam mudar.
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